Achava que isso bastava. Até o dia em que percebi que, por melhor que fosse meu trabalho, eu tinha um teto. Um limite claro de valor, impacto e reconhecimento. O momento da virada veio quando uma agência internacional, que sempre me pagou bem – fez uma proposta:
“Queremos você aqui dentro. Perto. Sempre disponível.”
Na superfície, parecia um elogio. Na realidade, era uma armadilha. Eles não queriam meu pensamento estratégico, queriam meu tempo. Minha disponibilidade. Minha subordinação.
Foi quando entendi:
Não queria ser o designer que clientes respeitam
Queria ser o profissional que ninguém ousa substituir
Não pelo que minhas mãos faziam, mas pelo que minha cabeça enxergava
Tomei a decisão mais difícil da minha carreira: recusei a “oportunidade” e dei o salto para me tornar um estrategista.
Hoje, meu trabalho não é sobre entregar arte, é sobre definir direção. Não cobro por horas, cobro por transformação. E o mais importante: ajudo outros criativos talentosos a fazerem a mesma transição.
Se você está lendo isso e se identifica, eu te entendo perfeitamente. Já estive exatamente onde você está. E posso te mostrar o caminho para sair dessa posição, se você estiver pronto para dar seu salto.
A pergunta que fica é: você vai continuar sendo pago pelo que faz, ou vai começar a ser valorizado pelo que pensa?
Por isso, se você sente que merece mais, mas não sabe como chegar lá, esse evento é para você. Não deixe para depois. Toque no botão abaixo e confirme sua participação gratuita.